quarta-feira, 30 de junho de 2010

Escrevi bonito!

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI150538-17773,00-BOTANDO+BANCA.html

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Estado Suspenso

Eu ainda tenho medo de mudança. Mas como pode ser isso? Tatuei uma borboleta (símbolo da transformação) no meu ombro direito. Além de tê-las na parede da sala, nas capas dos cadernos e das agendas, nos detalhes do meu quarto. Criei um blog chamado ViraMundoVira. Quero sempre fazer uma coisa nova, ou mudar algo no espaço.
Mas enfim... quando ela chega traz  o velho e capenga medo
Hã!? Como assim?
Como eu posso negar o que eu quero? O que tatuei na pele? A energia que emano?
O budismo já diz:  a verdade básica é que tudo muda.
Então como eu ainda não aprendi o que é basico?
Descobri que é porque não aprendi a sofrer com prazer. Também não sei como isso é possível. Dizem que é. E no fundo eu acredito.
Não sofrer com a mudança, quando as coisas estão assim... suspensas.. prestes a acontecer... é desapegar do que se foi, porque se foi, não servia mais....e se tudo pode ser... então tudo pode ser MESMO... na real... tudo pode acontecer... inclusive aquela coisa especial que você conscientemente nem imaginou.
Então a mudança é algo mágico. Ver as coisas se transformarem pode tirar o ar... mas depois nos faz respirar melhor.
Por isso, mesmo que eu tente negar... é esse o poder em ação!
E eu aqui sem emprego fixo, sem namorado fixo, sem casa fixa...estou conseguindo me sentir um máximo. Porque daqui eu posso ser tudo... tudo que nunca fui ou melhor do que já fui.
Fixo, nem mesmo o telefone.
Porque tudo que eu preciso está no lugar certo: dentro de mim.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Homem-armário

A porta caiu na minha cabeça
E o homem cruzou o meu caminho
Rindo

Ele queria poesia
E eu afim de prosa
Acabamos por desejar aquela...
Bossa

Rock
Samba
Samba rock

Ainda não definimos
O  ritmo a dançar

Mas tão inesperado
Quanto o passo na praça
A dobradiça quebrada
E o galo na testa
Foi o homem-armário
Em auréloa branca

terça-feira, 1 de junho de 2010

O amor Fati

"Como pensara Frederich Nietzche (1844 a 1900), o amor ao destino, à vida, às coisas, ao Universo, a tudo que se torna real ao humano. Esse amor, pela inevitabilidade de se viver, constitui a grande paixão humana, em face de sua obrigatória existência" (Adenáuer Novaes)
Esse pedaço é para as tardes em que me perco. E também para as noites.  Me chama para algo inevitável...mas algumas vezes esquecido...
O bom é que uma xícara de café e uma boa prosa, ou um vinho quente ali na esquina...me faz rir e ver...essa minha insustentável leveza de ser...impermanente!

P.S.: O trocadilho do título faz uma menção honrosa ao meu coração. Mas essa viagem... é pano para outra manga!