terça-feira, 1 de junho de 2010

O amor Fati

"Como pensara Frederich Nietzche (1844 a 1900), o amor ao destino, à vida, às coisas, ao Universo, a tudo que se torna real ao humano. Esse amor, pela inevitabilidade de se viver, constitui a grande paixão humana, em face de sua obrigatória existência" (Adenáuer Novaes)
Esse pedaço é para as tardes em que me perco. E também para as noites.  Me chama para algo inevitável...mas algumas vezes esquecido...
O bom é que uma xícara de café e uma boa prosa, ou um vinho quente ali na esquina...me faz rir e ver...essa minha insustentável leveza de ser...impermanente!

P.S.: O trocadilho do título faz uma menção honrosa ao meu coração. Mas essa viagem... é pano para outra manga!

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